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visassem

Que visa ressarcir ou é relativo a ressarcimento (ex.: função ressarcitória e coerciva de uma cláusula penal)....


demagogia | n. f.

Preponderância do povo na forma do governo....


dinâmica | n. f.

Estudo das forças ou do movimento quantitativo dos corpos....


cheque | n. m.

Documento que representa uma ordem de pagamento à vista sobre casa onde se tem valores....


futurologia | n. f.

Conjunto das pesquisas que visam prever qual será, num dado momento do futuro, o estado do mundo ou de um país nos domínios técnico, social, etc....


protecção | n. f.

Acto ou efeito de proteger ou de se proteger....


sociodrama | n. m.

Psicodrama que se dirige a um grupo e que visa uma catarse colectiva....


viso | n. m. | n. m. pl.

Alto, cume....


visor | n. m.

Aquele que visa....


xaveco | n. m.

Pequena embarcação de três mastros e velas latinas, do Mediterrâneo, que também se pode deslocar a remos....


fofoca | n. f.

Acto de querer saber para ir contar a outrem....


aplicativo | adj. | n. m.

Que pode ou deve ser aplicado....


pilates | n. m. 2 núm.

Método de exercício físico que visa desenvolver a força e a flexibilidade musculares e estimular o equilíbrio entre a mente e o corpo, através da execução de movimentos controlados, coordenados e precisos....


blefe | n. m.

Jogo de cartas que pretende impressionar e iludir o adversário, levando-o à desistência....


Operação que visa a reparação ou reconstrução de uma válvula cardíaca....


acerto | n. m.

Acto de acertar....




Dúvidas linguísticas



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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