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violação

aviolado | adj.

Que tem forma de viola....


promíscuo | adj.

Misturado sem ordem (notando-se na confusão mais de mau que de bom)....


violentado | adj.

Que foi constrangido, forçado....


comissivo | adj.

Que resulta de uma acção voluntária....


violado | adj.

Que tem forma semelhante à da viola....


Os romanos acusavam os cartagineses de violar muitas vezes os tratados, pelo que fé púnica equivale, pois, a má-fé....


ramaldeiro | adj.

Relativo à ramaldeira ou em que se toca a ramaldeira (ex.: música ramaldeira; viola ramaldeira)....


arrepia | n. f.

Certa música lasciva que se toca em viola ou guitarra....


arromba | n. f.

Música ruidosa de viola....


banza | n. f.

Viola; guitarra....


charamba | n. f.

Dança popular do folclore açoriano e madeirense....


escaravelha | n. f.

Cravelha (de viola ou de outro instrumento de corda)....


gamba | n. f.

Espécie de viola de cordas friccionadas que se accionavam entre as pernas do executante, tal como hoje o violoncelo....


orquestrino | n. m.

Piano que imitava um concerto de rabeca, viola e violoncelo....


anomia | n. f.

Ausência de leis ou de organização....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Consultando um site estrangeiro sobre bandeiras e numa tradução apressada encontrei vixiologia como a palavra para o estudo das mesmas. Ora, aparentemente, não existe esta palavra em português. Assim solicito me indiquem qual a palavra correcta.
A palavra correcta para este estudo é vexilologia (a palavra está registada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras).

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