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vinculemos

Que estabelece vínculo com; que vincula (ex.: acordo vinculativo; contrato vinculativo)....


vinculante | adj. 2 g.

O mesmo que vinculativo....


compromisso | n. m.

Obrigação ou promessa feita por uma ou mais pessoas....


vinculação | n. f.

Acto ou efeito de vincular ou de se vincular....


amouco | n. m. | adj.

Indivíduo que, possuído de fúria desvairada ou desespero, jura vingar-se de ofensa cometida contra ele ou contra alguém a quem está vinculado, sacrificando a própria vida para defesa da honra ultrajada....


vinculador | adj. n. m. | adj.

Que ou aquele que vincula....


aligar | v. tr.

Juntar ou apertar com ligadura, atilho ou afim....


amortizar | v. tr.

Extinguir ou pagar a pouco e pouco (ex.: amortizar dívidas; amortizar um empréstimo)....


desfiliar | v. tr. e pron.

Desagregar(-se) de comunidade à qual se estava claramente vinculado....


desvincular | v. tr. | v. tr. e pron.

Tornar alienável (bens de morgadio)....


filiar | v. tr. | v. tr. e pron.

Reconhecer legalmente como filho....


vincular | adj. 2 g.

Relativo a vínculo....


vincular | v. tr. | v. pron.

Ligar, prender com vínculos....


Acto ou efeito de se ligar ou de se comprometer a si mesmo com vínculos (ex.: autovinculação da administração; autovinculação por contrato)....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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