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vige

vígil | adj. 2 g.

Que vela ou que vigia....


vixe | interj.

Exprime espanto, ironia, aborrecimento ou repulsa (ex.: Vixe, assim fica difícil! Que horror, vixe!)....


invigilante | adj. 2 g.

Que não vigia ou não está com atenção....


camaranchão | n. m.

Obra avançada numa fortaleza, muralha ou edifício, que se usa como lugar de vigia....


mocambo | n. m.

Local onde os escravos negros se abrigavam, quando fugiam para o mato....


atalaia | n. f. | n. 2 g.

Torre, guarita ou lugar alto donde se vigia....


olheiro | n. m.

Pessoa que observa com objectivo de transmitir informações a alguém....


proeiro | n. m.

Marinheiro que vigia a proa....


vige | n. f.

Exprime espanto, ironia, aborrecimento ou repulsa (ex.: Vige, que susto!)....


epíscopo | n. m.

Antigo magistrado grego e romano....


vigia | n. f. | n. 2 g.

Acto ou efeito de vigiar....


vigieiro | n. m.

Vigia ou guarda campestre....


taquifilaxia | n. f.

Esgotamento do efeito terapêutico de um medicamento pela repetição das doses....


guarda-freio | n. 2 g.

Indivíduo que vigia os freios das carruagens....


prefeito | n. m.

Chefe de uma prefeitura, na antiga Roma....


velador | n. m. | adj.

Pessoa que vela....


vigiador | adj. n. m.

Que ou aquele que vigia....


olhador | adj. n. m.

Que ou aquele que olha ou vigia....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas