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verbais

Qualificativo das flexões verbais cuja sílaba tónica está na terminação ou na desinência e não na raiz (ex.: andaremos é uma forma arrizotónica)....


la | pron. pess. f.

Emprega-se, em vez de a, depois de formas verbais terminadas em r, s ou z, depois dos pronomes nós e vós e do advérbio eis....


lo | pron. pess.

Pronome que, em vez de o, se apõe encliticamente às pessoas verbais de terminação em r, s ou z, determinando a queda dessas consoantes (ex.: vais vesti-lo [= vestir + o]; tu aplaude-la [= aplaudes + a]; ele fê-los [= fez + os])....


Diz-se das formas verbais que têm como sílaba tónica ou dominante a última do radical....


atemporal | adj. 2 g.

Que não é afectado pelo tempo ou que o transcende....


pós-verbal | adj. 2 g.

Que vem depois do verbo (ex.: posição pós-verbal)....


na | pron. pess. f.

Pronome usado na ênclise, depois de formas verbais terminadas em nasal (ex.: amam-na)....


nas | contr. | pron. pess. f.

Empregado em ênclise, depois de formas verbais terminadas em nasal (ex.: amam-nas)....


condicional | adj. 2 g. | n. m.

Que exprime condição....


futuro | adj. | n. m.

Que há-de ser, há-de acontecer ou há-de vir (ex.: acontecimentos futuros; gerações futuras)....


modalidade | n. f.

Expressão da intenção ou da opinião do falante relativamente à maneira como ocorrem as acções verbais no discurso (ex.: Acho que estamos certos. Felizmente amanhã é sábado.)....


sintagma | n. m.

Tratado de algum assunto, dividido em classes, números, etc....


finito | adj. | n. m.

Que é relativo aos modos indicativo, conjuntivo, condicional ou imperativo do verbo (ex.: formas verbais finitas)....


beleléu | n. m.

Usado em locuções verbais como ir para o beleléu ou mandar para o beleléu....


acto | n. m.

Acção (feita ou por fazer) considerada na sua essência ou resultado....


gerundivo | n. m. | adj.

Forma verbal, particular ao latim, que exprime a acção como "devendo ser feita"....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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