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ventilador

siroco | n. m.

Ventilador usado em embarcações....


broque | n. m.

Tubo dos ventiladores dos fornos de fundição....


pancá | n. m.

Ventilador grande, de pano, suspenso no tecto e movimentado através de uma corda....


ventilador | adj. | n. m.

Aparelho médico que assegura o movimento de troca de gases entre os pulmões e o ar ambiente em pacientes com dificuldades respiratórias consideradas graves (ex.: ventilador pulmonar; ventilador veterinário)....


Aparelho eléctrico de aquecimento que liberta ar quente e o faz circular por meio de uma ventoinha (ex.: nem todos os termoventiladores testados cumprem as normas de segurança)....


molinete | n. m.

Ventilador, geralmente em janela, para renovar o ar nas habitações....


bafo | n. m.

Ar (ex.: o ventilador solta um bafo quente; o bafo gelado de uma manhã de Inverno)....


Que é muito silencioso (ex.: ventilador ultra-silencioso)....


hélice | n. f. | n. m.

Parte de ventilador ou de ventoinha composta por um conjunto de pás que giram perpendicularmente em torno de um eixo, provocando a circulação do ar....




Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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