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trepador

escandente | adj. 2 g.

Que, como a hera, trepa com elos ou gavinhas ao longo dos corpos vizinhos....


gajeiro | n. m. | adj.

Marinheiro encarregado de um dos mastros dos navios à vela (ex.: o gajeiro subiu à gávea)....


jungo | n. m.

Ave trepadora africana....


juru | n. m.

Designação comum a diversas aves trepadoras da família dos psitacídeos, que imita muito bem a voz humana e outras, cujo macho adulto é geralmente verde....


sole | n. m.

Ave trepadora de África (Indicator minor)....


tungula | n. f.

Ave trepadora africana....


andudu | n. f.

Ave africana, trepadora....


cuneirrostro | adj. | n. m. pl.

Aves trepadoras de bico em forma de cunha....


endumba | n. f.

Ave trepadora africana....


doidinha | n. f.

Ave trepadora (Jynx torquilla) da família dos picídeos, de plumagem acastanhada que se caracteriza pela capacidade de rodar a cabeça num ângulo de 180 graus....


jeru | n. m.

Designação comum a diversas aves trepadoras da família dos psitacídeos, que imita muito bem a voz humana e outras, cujo macho adulto é geralmente verde....


pezóporo | n. m.

Género de aves trepadoras semelhantes ao papagaio....


cuculídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves trepadoras cujo tipo é o cuco....


corre | n. f.

Haste delgada e trepadora do feijoeiro hortense....


glicínia | n. f.

Planta papilionácea, trepadora, originária da China e cultivada pelos seus cachos de flores malvas e odoríferas....


papagaio | n. m. | n. m. pl.

Designação comum a diversas aves trepadoras da família dos psitacídeos, umas que imitam muito bem a voz humana e outras cujo macho adulto é geralmente verde....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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