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traseiro

rampante | adj. 2 g.

Diz-se do quadrúpede que tem as patas traseiras em plano inferior às mãos, e a cabeça voltada para o lado direito do escudo....


-eira | suf.

Indica recipiente ou depósito (ex.: aneleira; bosteira)....


basilisco | n. m.

Lagarto ou serpente fantásticos, geralmente retratados com uma coroa na cabeça, cujo olhar era mortífero....


gancho | n. m.

Parte central da calça desde a cintura até ao entrepernas (ex.: gancho alto; gancho curto; gancho dianteiro; gancho traseiro)....


padaria | n. f.

Lugar onde se fabrica ou vende pão....


saguão | n. m.

Pátio estreito e descoberto, no interior do edifício, ou que separa duas traseiras de prédios....


socapa | n. f.

Disfarce ou manha para enganar....


carroceria | n. f.

Estrutura externa metálica de um veículo a motor, destinada a abrigar o motor e a transportar pessoas ou coisas....


fiofó | n. m.

Ânus (ex.: não conte com o ovo no fiofó da galinha)....


feofó | n. m.

Ânus (ex.: os cachorros cheiravam o feofó uns dos outros)....


gancheira | n. f.

Peça com vários ganchos (ex.: gancheira de talho)....


carrinha | n. f.

Camioneta pequena, fechada ou aberta, usada no transporte de passageiros e mercadorias....


carroçaria | n. f.

Estrutura externa metálica de um veículo a motor, destinada a abrigar o motor e a transportar pessoas ou coisas....


coda | n. f.

Parte traseira....


hiena | n. f.

Designação dada a vários mamíferos carnívoros da família dos hienídeos, de médio a grande porte, com patas traseiras mais curtas do que as dianteiras, de hábitos nocturnos e muito vorazes de carne putrefacta....


prolongo | n. m. | adj.

Lanço do telhado paralelo à frente ou às traseiras de um edifício....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").


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