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testemunheis

Adágio de jurisprudência, segundo o qual o testemunho de uma só pessoa não basta para estabelecer juridicamente a verdade de um facto....


De modo ocular (ex.: não testemunhou ocularmente o acontecido)....


penhor | n. m.

Objecto de valor que se dá ou se toma para segurança de alguma dívida ou contrato....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


atestado | adj. | n. m.

Cheio até cima, falando-se de vasilha....


firma | n. f.

Assinatura....


Indagação ou pesquisa que se faz buscando, examinando e interrogando....


ocular | adj. 2 g. | n. f.

Relativo aos olhos....


padrinho | n. m. | n. m. pl.

O que apresenta o neófito ao baptismo....


atrocidade | n. f.

Qualidade de atroz, cruel, desumano (ex.: a credibilidade da testemunha não diminui a atrocidade do delito)....


aprovação | n. f.

Testemunho ou expressão de achar boa a prova dada....


árbitro | n. m. | adj.

O que resolve litígios por consenso das partes....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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