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terapêutica

electivo | adj.

Que resulta de uma escolha ou opção terapêutica e não de uma urgência ou emergência (ex.: internamento electivo)....


Relativo a quimioterapia ou que envolve quimioterapia (ex.: tratamento quimioterapêutico)....


Relativo a cinesioterapia ou a tratamento feito através da realização de movimentos do corpo, activos ou passivos....


terápico | adj.

Relativo a terapêutica....


Relativo a cinesiterapia ou a tratamento feito através da realização de movimentos do corpo, activos ou passivos....


Relativo a massoterapia (ex.: trabalho massoterapêutico)....


diatermia | n. f.

Método terapêutico destinado a fazer penetrar no organismo o calor de origem eléctrica....


Grau de energia terapêutica dos medicamentos homeopáticos....


implante | n. m.

Acto ou efeito de implantar....


kneippista | n. 2 g.

Pessoa que segue o sistema terapêutico de Kneipp (1821-1897)....


massagem | n. f.

Compressão das partes musculares do corpo e das articulações para fins terapêuticos....


ortofonia | n. f.

Terapêutica para corrigir defeitos de articulação da fala....


penicilina | n. f.

Substância antibiótica produzida pelo fungo Penicillium notatum cujas propriedades antibióticas foram descobertas por Fleming em 1929, mas só divulgadas, na terapêutica e no comércio, em 1941....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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