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tapetava

comprido | adj.

Mais longo que o preciso, o natural, ou o ordinário....


almocela | n. f.

Espécie de manta ou capuz....


almofala | n. f.

Campo, arraial em que se reside algum tempo....


comprimento | n. m.

Extensão entre duas extremidades (no sentido longitudinal)....


cherva | n. f.

Espécie de cânhamo para tapetes....


linóleo | n. m.

Tecido impermeável feito de uma base de juta a que se aplica óleo de linhaça, cortiça em pó e resina....


tatâmi | n. m.

Tecido de palha entrelaçada, usado como tapete ou revestimento....


colgadura | n. f.

Tapete, colcha, etc., que se pendura nas paredes ou janelas, para as cobrir e ornar....


esteira | n. f.

Tecido grosseiro de esparto, junco, palha, tabuinhas, etc....


moqueta | n. f.

Tecido de lã para estofos, tapetes, etc....


esteirame | n. m.

Conjunto de esteiras ou tapetes....


alcatifa | n. f.

Tapete grande para o chão....


alfombra | n. f.

Tapete para forrar sobrados ou escadas....


estrágulo | n. m.

Tapeçaria; colgadura; tapete; colcha....


tapiz | n. m.

Tapete....


rególito | n. m.

Material geológico solto e fragmentado que cobre a rocha sólida recente (ex.: rególito lunar)....


carpê | n. m.

Tapete que é fixado ou colado e cobre completamente o pavimento de uma ou mais divisões de uma casa....



Dúvidas linguísticas



A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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