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tapado

coberto | adj.

Tapado, resguardado....


ocluso | adj.

Fechado, tapado....


opercular | adj. 2 g.

Que tapa; que serve de opérculo....


vendado | adj.

Tapado com venda....


embatocado | adj.

Que está tapado, arrolhado....


abetumado | adj.

Tapado com betume; calafetado; triste....


batente | n. m. | adj. 2 g.

Parte da ombreira em que bate a porta ou a janela ao fechar-se....


calota | n. f.

Parte de uma superfície esférica limitada por um plano que corta a esfera....


garden-party | n. f.

Divertimento ao ar livre (em jardim, tapada, etc.)....


lambada | n. f.

Pancada com a mão; paulada; sova; tunda....


lamparina | n. f.

Artefacto para ter uma pequena luz nos quartos de dormir....


lapa | n. f.

Pequena gruta ou cavidade aberta na rocha....


puíta | n. f.

Instrumento musical de origem africana, feito de um tronco ou cilindro oco, tapado por uma pele num dos lados....


safanão | n. m.

Empuxão com que se safa alguma coisa....


tapinha | n. m. | n. f.

Pancada suave dada com a mão....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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