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tampinhas

basculante | adj. 2 g.

Que bascula ou pode bascular....


baú | n. m.

Mala rígida, geralmente encourada ou de folha e com tampa arqueada....


chaspa | n. f.

Panela ou tacho, com tampa, largo e baixo....


condessa | n. f.

Mulher que tem um condado....


escalfeta | n. f.

Braseira com tampa gradeada para aquecer os pés....


gacheta | n. f.

Conjunto de tranças de fio de carreta para ferrar amarras....


garepe | n. m.

Caixão sem tampa, feito de paus grossos, para transportar louça....


xicaca | n. f.

Pequeno cesto com tampa....


cápsula | n. f.

Pequeno recipiente....


cobertoura | n. f.

Peça que serve para tapar....


telho | n. m.

Tampa ou testo de barro....


testo | n. m. | n. m. pl.

Tampa com que se cobre panela ou cântaro....


tajine | n. m. ou f.

Recipiente de barro com tampa cónica, usual nos países árabes norte-africanos....


coqueteleira | n. f.

Recipiente com tampa usado para misturar os ingredientes de um coquetel....


sameira | n. f.

Tampa circular, metálica e sem rosca, que veda garrafas de refrigerante ou de cerveja....


biscoiteira | n. f.

Recipiente com tampa para guardar biscoitos, bolachas, etc....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Tenho duas questões a colocar-vos, ambas directamente relacionadas com um programa televisivo sobre língua portuguesa que me impressionou bastante pela superficialidade e facilidade na análise dos problemas da língua. Gostaria de saber então a vossa avisada opinião sobre os seguintes tópicos: 1) no plural da palavra "líder" tem de haver obrigatoriamente a manutenção da qualidade da vogal E? 2) poderá considerar-se que a expressão "prédio em fase de acabamento" é um brasileirismo?
1) No plural da palavra líder, a qualidade da vogal postónica (isto é, da vogal que ocorre depois da sílaba tónica) pode ser algo problemática para alguns falantes.
Isto acontece porque, no português europeu, as vogais a, e e o geralmente não se reduzem foneticamente quando são vogais átonas seguidas de -r em final de palavra (ex.: a letra e de líder, lê-se [ɛ], como a letra e de pé e não como a de se), contrariamente aos contextos em que estão em posição final absoluta (ex.: a letra e de chave, lê-se [i], como a letra e de se e não como a de pé). No entanto, quando estas vogais deixam de estar em posição final de palavra (é o caso do plural líderes, ou de derivados como liderar ou liderança), já é possível fazer a elevação e centralização das vogais átonas, uma regularização muito comum no português, alterando assim a qualidade da vogal átona de [ɛ] para [i], como na alternância comédia > comediante ou pedra > pedrinha. Algumas palavras, porém, mantêm inalterada a qualidade vocálica mesmo em contexto átono (ex.: mestre > mestrado), apesar de se tratar de um fenómeno não regular. Por este motivo, as pronúncias líd[i]res ou líd[ɛ]res são possíveis e nenhuma delas pode ser considerada incorrecta; esta reflexão pode aplicar-se à flexão de outras palavras graves terminadas em -er, como cadáver, esfíncter, hambúrguer, pulôver ou uréter.

2) Não há qualquer motivo linguístico nem estatístico para considerar brasileirismo a expressão em fase de acabamento. Pesquisas em corpora e em motores de busca demonstram que a expressão em fase de acabamento tem, no português europeu, uma frequência muito semelhante a em fase de acabamentos.


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