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tabelioa

tabelionar | adj. 2 g.

Relativo a tabelião (ex.: documento tabelionar)....


escrivão | n. m.

Oficial público que escreve e expede os autos judiciais....


paço | n. m.

Residência de rei....


cartório | n. m.

Arquivo em que se guardam livros de registos e documentos importantes....


tabelião | n. m. | adj.

Que se emprega invariavelmente em instrumentos lavrados por tabelião (ex.: fórmula tabelioa)....


tabelioa | n. f. | adj. f.

Mulher que exerce as funções de tabelião....


notário | n. m.

Profissional do direito a quem compete a verificação e autenticação de documentos, escrituras, registos públicos....


nota | n. f.

Sinal para marcar ou fazer lembrar algo....


sinal | n. m. | n. m. pl.

Coisa que chama outra à memória, que a recorda, que a faz lembrar....


tabelional | adj. 2 g.

Relativo a tabelião (ex.: documento tabelional)....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).

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