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tênis

Relativo a mesa-tenista ou a ténis de mesa (ex.: o nível mesa-tenístico da prova foi muito elevado)....


péla | n. f.

Antigo jogo, semelhante ao ténis, em que se impelia uma bola com a mão ou com um instrumento....


amorti | n. f.

Bola colocada junto à rede, em desportos como o voleibol ou o ténis....


basquete | n. m.

O mesmo que basquetebol....


drive | n. m. ou f.

No ténis, golpe directo e forte....


set | n. m.

Cada uma das partes em que se divide o jogo, em desportos como o ténis, o ténis de mesa ou o voleibol (ex.: o tenista venceu sem perder um set)....


raqueta | n. f.

Instrumento formado por uma armação oval, preenchida por uma rede de cordas de tripa ou de nylon, e munida de um cabo, para jogar ténis, badmínton, etc....


ténis | n. m. 2 núm.

Jogo, semelhante ao ténis, que se pratica em cima de uma mesa, dividida por uma rede baixa, com bolas de celulóide e raquetes....


court | n. m.

Campo de ténis....


ace | n. m.

No ténis e no voleibol, ponto directo obtido por bola de serviço que não foi batida pelo adversário....


Jogo que se pratica com pequenas raquetes e bolas leves de celulóide, que são arremessadas por cima de uma mesa, dividida por uma rede baixa....


raquete | n. f.

Instrumento formado por uma armação oval, preenchida por uma rede de cordas de tripa ou de nylon, e munida de um cabo, para jogar ténis, badmínton, etc....


puxanço | n. m.

Remate muito forte no ténis de mesa....


sapaténis | n. m. 2 núm.

Sapato fechado com características desportivas e informais, como a sola de borracha ou de outro material sintético, mas com algumas características do sapato mais clássico, como o desenho ou o material....


tenista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem joga ténis....


catgut | n. m.

Fio de origem animal, geralmente ovino, usado em suturas cirúrgicas, em cordas de instrumentos musicais ou em raquetes de ténis....


categute | n. m.

Fio de origem animal, geralmente ovino, usado em suturas cirúrgicas, em cordas de instrumentos musicais ou em raquetes de ténis....


corte | n. m.

Campo de ténis (ex.: fora do corte, os tenistas não têm qualquer rivalidade)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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