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sustos

coado | adj.

Fundido....


enfiado | adj.

Que tem um fio passado por um orifício....


Que sente grande medo, susto ou terror (ex.: gritava, estarrecida e em lágrimas, que o filho tinha sido atropelado)....


abalo | n. m.

Acto de abalar....


cagaço | n. m.

Medo (ex.: ter cagaço de viajar de avião)....


sobressalto | n. m.

Assalto repentino, acometimento imprevisto....


assombro | n. m.

Grande pasmo ou espanto....


susto | n. m.

Medo profundo e repentino; sobressalto....


vige | n. f.

Exprime espanto, ironia, aborrecimento ou repulsa (ex.: Vige, que susto!)....


pânico | n. m. | adj.

Medo, susto, eventualmente infundados....


sobrecusto | n. m.

Custo indirecto ou adicional que se deve somar ao custo ou ao preço de algo para calcular a despesa real....


espanto | n. m.

Impressão forte causada por coisa inesperada e repentina....


espavento | n. m.

Acto ou efeito de espaventar....


pinga | n. f. | n. m.

Porção muito pequena e arredondada de um líquido....


calafrio | n. m.

Sensação de frio interno com arrepio....


aterrador | adj. n. m.

Que ou o que aterra; que causa terror, susto, medo....


escalda-rabo | n. m.

Crítica ou advertência severa feita pela incorrecção de uma acção, afirmação ou omissão....


trepidez | n. f.

Estado de trépido....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




A palavra caravançarai é utilizadíssima por José Saramago, em seu livro O Evangelho segundo Jesus Cristo. É possível entender do que se trata, mas eu gostaria de ter uma explicação mais exata, com informação, inclusive da origem da palavra e não a encontrei em seu dicionário on-line. Poderiam os senhores me encaminhar o verbete?
A palavra caravançarai é forma variante de caravançará, termo de origem persa que significa “estalagem onde se hospedam gratuitamente as caravanas que atravessam regiões desertas”.

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