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suspendias

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


Que suspende a saída das gorduras do tecido adiposo....


empatado | adj.

Em que houve empate....


interrupto | adj.

Interrompido, descontinuado, suspenso....


represado | adj.

Que se represou; detido, suspenso....


suspenso | adj.

Pendurado; pendente....


meteoro- | elem. de comp.

Exprime a noção de fenómeno atmosférico (ex.: meteorologia)....


argolista | n. 2 g.

Ginasta que trabalha nas argolas suspensas....


bandoleira | n. f.

Correia, geralmente de couro, tecido ou material sintético, presa longitudinalmente a um utensílio, que serve para o suspender ou transportar ao ombro ou a tiracolo (ex.: bandoleira regulável de carabina)....


batisfera | n. f.

Esfera muito resistente, suspensa por um cabo que permite descer às profundidades do mar....


châtelaine | n. f.

Cadeia para trazer uma medalha suspensa do pescoço....


chicolapé | n. m.

Acto de saltar ou caminhar com um pé só, suspendendo o outro....


chinclopé | n. m.

Acto de saltar ou caminhar com um pé só, suspendendo o outro....


devido | adj. | n. m.

Que se deve (ex.: o pagamento das prestações devidas)....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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