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suprimais

comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


isento | adj.

Desobrigado....


omisso | adj.

Em que há omissão....


preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....


Relativo a imunossupressão ou que enfraquece ou suprime as reacções imunológicas (ex.: efeito imunossupressivo)....


abcissa | n. f.

Uma das duas coordenadas que servem para fixar um ponto num plano....


colchete | n. m.

Par de peças de metal que serve para abotoar, composta de gancho (macho) e de olhal (fêmea)....


supressão | n. f.

Acto ou efeito de suprimir....


Radiografia praticada colocando a ampola com raios X longe do paciente (2 a 3 metros), o que suprime a deformação cónica da imagem....


tonsura | n. f.

Acto ou efeito de tonsurar....


Mecanismo de exclusão inconsciente através do qual o sujeito suprime momentos desagradáveis ou situações traumáticas da memória....


Apostolinos | n. m. pl.

Ordem religiosa de Génova suprimida por Sisto V....


Sistema de alimentação no qual se suprimem todas as espécies de carne (vegetarianismo) ou mesmo todos os produtos de origem animal (vegetarianismo puro ou vegetalismo), com um fim profiláctico, curativo ou ético....


imunossupressor | adj. n. m.

Que ou o que enfraquece ou suprime o sistema imunológico ou as reacções imunológicas....


imunodepressor | adj. n. m.

Que ou o que enfraquece ou suprime o sistema imunológico ou as reacções imunológicas....


imunodepressivo | adj. | adj. n. m.

Relativo a imunodepressão ou que enfraquece ou suprime as reacções imunológicas (ex.: acção imunodepressiva; efeito imunodepressivo)....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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