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suplementação

Que supre ou serve de suplemento....


mastaréu | n. m.

Pequeno mastro suplementar....


melomelia | n. f.

Deformidade que consiste na inserção de membros suplementares nos membros normais....


melómelo | n. m.

Monstro que tem membros suplementares inseridos nos membros normais....


moneta | n. f.

Pequena vela suplementar por baixo dos papa-figos....


sobretaxa | n. f.

Quantia suplementar que acresce aos preços ou tarifas ordinárias....


destacável | adj. 2 g. | n. m.

Que se pode destacar ou que merece ser destacado (ex.: notícia destacável)....


ângulo | n. m.

Espaço entre dois planos ou duas linhas que se encontram ou se cortam....


estípula | n. f.

Apêndice situado na base dos pecíolos....


reboque | n. m.

Acção de rebocar....


suprimento | n. m.

Acto ou efeito de suprir, de remediar a falta de....


reflação | n. f.

Acção que pretende estimular a economia através de iniciativas governamentais fiscais ou monetárias, nomeadamente com redução de impostos, ajustamento de taxas, aumento do dinheiro circulante e despesa pública suplementar....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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