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superstição

abusão | n. f.

Erro vulgar de percepção....


saci-pererê | n. m.

Ente fantástico que, segundo a superstição, tem uma só perna e percorre os brejos de noite....


simpatia | n. f.

Acto ou prática rituais que, por superstição, se faz para conseguir aquilo que se deseja (ex.: as simpatias para o amor são as mais procuradas)....


astrosia | n. f.

Superstição; acontecimento em que se supunha influírem os astros....


olhapim | n. m.

Entidade pertencente à superstição popular, equivalente a fantasma, lobisomem ou papão....


olharapo | n. m.

Entidade pertencente à superstição popular, equivalente a fantasma, lobisomem ou papão....


Sentimento de veneração religiosa fundada no temor ou ignorância e que conduz geralmente ao cumprimento de falsos deveres, a quimeras, ou a uma confiança em coisas ineficazes....


estria | n. f.

Bruxa ou vampiro, geralmente com rosto de mulher, que as superstições populares dizem que suga o sangue às crianças....


busão | n. m.

Ilusão ou superstição....


sabat | n. m.

Assembleia nocturna de bruxos e bruxas que, segundo uma superstição popular, se reunia, sob a presidência de Satanás, no sábado à meia-noite....


preconceito | n. m.

Ideia ou conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério ou imparcial....


saci | n. m.

Ente fantástico que, segundo a superstição, tem uma só perna e percorre os brejos de noite....


sabá | n. m.

Assembleia nocturna de bruxos e bruxas que, segundo uma superstição popular, se reunia, sob a presidência de Satanás, no sábado à meia-noite....


demonomania | n. f.

Estado patológico ou superstição da pessoa que se julga possessa....


demonopatia | n. f.

Estado patológico ou superstição da pessoa que se julga possessa....


prejuízo | n. m.

Superstição, crendice....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).


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