PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

sucções

tetina | n. f.

Glândula mamária....


pompete | n. f.

Instrumento de laboratório, geralmente de borracha e com três válvulas, que se usa acoplado a uma pipeta como bomba de sucção de líquidos....


propipeta | n. f.

Instrumento de laboratório, geralmente de borracha e com três válvulas, que se usa acoplado a uma pipeta como bomba de sucção de líquidos....


kitasato | n. m.

Recipiente cónico transparente, de vidro grosso, com base achatada e gargalo estreito e alto e uma abertura lateral, usado em filtrações laboratoriais a vácuo....


frasco | n. m.

Vaso de vidro, geralmente de gargalo curto....


chupada | n. f.

Acto ou efeito de chupar....


chupão | n. m. | adj. n. m.

Beijo ruidoso ou com sucção....


borracha | n. f.

Substância elástica e resistente que provém da coagulação do látex de diversas plantas dos países tropicais e em especial dos géneros Ficus e Hevea....


haustelo | n. m.

Órgão de sucção de alguns insectos....


chupar | v. tr. | v. pron.

Fazer movimentos com os lábios e a língua para fazer entrar um líquido na boca....


sucção | n. f.

Acto ou efeito de sugar....


carcel | n. m.

Candeeiro a óleo dotado de uma pequena bomba de sucção que, accionada por um mecanismo de relógio, faz subir o óleo ao pavio....


libar | v. intr. | v. tr.

Beber em honra de alguém (parte ou todo o líquido contido em copo ou taça, derramando ou não o que pode ficar); fazer libações....


vacuoterapia | n. f.

Técnica que consiste na utilização de um sistema de sucção para massagem de tecidos ou vasos, geralmente empregue em tratamentos estéticos, nomeadamente na redução de celulite ou de gordura localizada....


endermologia | n. f.

Técnica que consiste na utilização de um sistema de sucção para massagem de tecidos ou vasos, geralmente empregue em tratamentos estéticos, nomeadamente na redução de celulite ou de gordura localizada....


Técnica que consiste na utilização de um sistema de sucção para massagem de tecidos ou vasos, geralmente empregue em tratamentos estéticos, nomeadamente na redução de celulite ou de gordura localizada....


orogenital | adj. 2 g.

Que envolve a boca de uma pessoa e a zona genital de outra (ex.: contacto orogenital; sucção orogenital)....


beijo | n. m.

Toque de lábios, pressionando ou fazendo leve sucção, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


balão | n. m.

Invólucro, feito de borracha ou de plástico muito fino e com formas e cores variadas, que se enche de ar ou de hélio, sendo usado como brinquedo ou como decoração....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


Ver todas