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sibilem

silvo | n. m.

Assobio da cobra....


assobio | n. m.

Som produzido por quem assobia ou pelo que assobia....


sibila | n. f.

Mulher a quem os antigos atribuíam o dom da profecia e o conhecimento do futuro....


sibilismo | n. m.

Doutrina ou ciência e predições das sibilas....


sibilista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Livro das sibilas....


sibilo | n. m.

Acto de sibilar....


síbilo | n. m.

Silvo; sibilação....


zunido | n. m.

Acto ou efeito de zunir....


sibilante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. f.

Que sibila....


esfuziar | v. intr.

Produzir um silvo ou um som agudo e prolongado (ex.: uma bala esfuziou; o vento esfuziava)....


sibilar | v. intr. | v. tr. e intr.

Soprar produzindo um silvo agudo e prolongado....


sibitar | v. intr.

Sibilar, zunir....


siflar | v. intr.

Assoprar, produzindo um som agudo prolongado....


silvar | v. intr.

Assoprar produzindo um som agudo prolongado....


zunir | v. intr.

Produzir som agudo e sibilante....


Princípio de um verso de Virgílio, em que a sibila de Cumas explica a Eneias a dificuldade que há em voltar dos Infernos; a frase tornou-se proverbial e cita-se para indicar o ponto difícil de qualquer questão....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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