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setinha

faretrado | adj.

Armado de aljava e setas....


sagitado | adj.

Que tem a forma de seta....


aljava | n. f.

Recipiente para setas, geralmente transportado ao ombro....


quadrelo | n. m.

Seta de ferro com quatro faces disparada por besta ou arma semelhante....


zarabatana | n. f.

Tubo comprido pelo qual se impelem com o sopro pequenos projécteis como pequenas pedras, setas, etc....


xara | n. f.

Seta de pau tostado ao fogo....


xira | n. f.

Seta....


barbacã | n. f.

Obra de fortificação avançada, geralmente erigida sobre uma porta ou ponte de acesso, que protegia a entrada de uma cidade ou castelo medieval....


carcás | n. m.

Recipiente para setas, geralmente transportado ao ombro....


coldre | n. m.

Bolsa de couro no arção da sela para as pistolas....


hirarana | n. f.

Árvore de que os índios da América extraem veneno para ervar as setas....


ticuma | n. f.

Tóxico vegetal com que os caboclos envenenam as setas....


flecha | n. f.

Haste com ponta farpada que se dispara por meio de arco ou besta....


seteiro | n. m.

Pessoa que atira setas....


zeta | n. m.

Sexta letra do alfabeto grego (ζ, Ζ), correspondente ao z do alfabeto latino....


espicho | n. m.

Pau aguçado para tapar um buraco numa vasilha....


esgaravatana | n. f.

Canudo com que certos indígenas despedem, soprando, as setas ervadas....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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