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setembro

cambueira | n. f.

Chuva grossa de Setembro....


Vendemiário | n. m.

Primeiro mês do calendário da primeira República Francesa (de cerca de 22 de Setembro a 21 de Outubro)....


equinócio | n. m.

Dia do ano em que o Sol está no plano do equador celeste e que corresponde ao início da Primavera (por volta do dia 20 ou 21 de Março no hemisfério norte, antes de se deslocar, no seu movimento anual aparente, para norte do equador celeste; por volta do dia 22 ou 23 de Setembro no hemisfério sul, antes de se deslocar para sul)....


setembrista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Partidário da revolução de Setembro de 1836 (opõe-se a cartista)....


Vindemiário | n. m.

Primeiro mês do calendário da primeira República Francesa (de cerca de 22 de Setembro a 21 de Outubro)....


Frutidor | n. m.

Último mês do ano do calendário da primeira República Francesa (18 de Agosto a 16 de Setembro)....


patuleia | n. f. | adj. 2 g.

O partido popular na revolução de Setembro de 1836. (Com inicial maiúscula.)...


nidificante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se de ou ave que se instala em determinado local para fazer o ninho (ex.: a população nidificante é de cerca de 3000 casais; estes nidificantes abalam em Setembro)....


vara | n. f.

Tufão ou furacão no mar das Índias, geralmente em Setembro ou Outubro....


gravana | n. f.

Estação seca, que ocorre entre Junho e Setembro....


inverno | n. m.

No hemisfério norte, estação do ano compreendida entre 22 de Dezembro e 21 de Março; no hemisfério sul, estação do ano que se inicia no solstício e se prolonga até ao equinócio, de 21 de Junho a 23 de Setembro. (Com inicial maiúscula.)...


setembrizada | n. f.

Revolta ocorrida em Pernambuco, de 14 a 16 de Setembro de 1831, no período após a abdicação de D. Pedro I. (Com inicial maiúscula.)...


setembrada | n. f.

Revolta ocorrida em Pernambuco, de 14 a 16 de Setembro de 1831, no período após a abdicação de D. Pedro I. (Com inicial maiúscula.)...


verão | n. m.

Estação que dura de 21 ou 22 de Junho a 21 ou 22 de Setembro, no hemisfério norte e de 22 de Dezembro a 21 de Março, no hemisfério sul. (Com inicial maiúscula.)...



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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