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sentinela

gânglio | n. m.

Nome genérico dos nós ou intumescimentos que se formam no trajecto ou no cruzamento dos nervos ou dos vasos linfáticos (ex.: gânglio axilar; gânglio linfático; gânglio nervoso)....


médico | n. m.

Pessoa que exerce medicina....


rendição | n. f.

Substituição de uma guarda, de uma sentinela por outra....


vedete | n. f.

Artista conhecido a quem são atribuídos grandes papéis no cinema, no teatro ou noutro tipo de espectáculos....


atalaia | n. f. | n. 2 g.

Torre, guarita ou lugar alto donde se vigia....


vigia | n. f. | n. 2 g.

Sentinela....


posto | adj. | n. m.

O lugar onde a sentinela está colocada e além do qual não lhe é permitido passar....


sazão | n. f.

Estação do ano....


vedeta | n. f.

Sentinela a cavalo....


linfonodo | n. m.

Nódulo ou nodo linfático....


guardião | n. m.

Pessoa que guarda ou protege algo ou alguém (ex.: guardião do templo; guardião legal de uma criança)....


vela | n. f.

Acto de velar....


esculca | n. m.

Sentinela nocturna ou ronda....


vigiar | v. tr. | v. intr.

Estar acordado, atento ou de sentinela....


senha | n. f.

Palavra que se junta ao nome do santo, na frase que serve para as rondas e as sentinelas se reconhecerem....


caveira | n. f.

Guarda ou sentinela....


guarita | n. f.

Pequeno abrigo onde se recolhem as sentinelas....


Ave passeriforme (Monticola explorator) da família dos muscicapídeos....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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