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semeadura

Processo destinado a repor matéria vegetal num solo degradado através da aspersão de um composto formado por água, sementes e fertilizantes....


quinta | n. f.

Terreno de semeadura com horta e árvores, murado ou cercado de sebes, e que tem geralmente casa de habitação....


vessada | n. f.

Terra que se lavra num dia, com uma junta de bois, antes da semeadura....


frieira | n. f.

Terra de semeadura....


herdade | n. f.

Grande propriedade rústica geralmente composta de montado e terras de semeadura....


semeadura | n. f.

Acto ou efeito de semear....


ressemeadura | n. f.

Acto ou efeito de ressemear, de fazer nova semeadura....


alqueire | n. m.

Terreno que leva essa medida de semeadura....


fundal | adj. 2 g. | n. m.

Campo baixo e regadio para semeadura....


semental | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Relativo à semeadura ou a semente....


campo | n. m.

Terreno de semeadura....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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