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seiva

sistémico | adj.

Diz-se de um produto fitossanitário que age sobre toda a planta, passando pela seiva....


chaga | n. f.

Golpe ou entalhe (em árvore) por onde sai a seiva ou a resina....


Tecido duro dos vegetais, não condutor de seiva....


runa | n. f.

Seiva de pinheiro....


fenim | n. m.

Aguardente muito forte, destilada a partir da seiva fermentada de coqueiro ou do sumo fermentado de caju....


Designação dada a vários insectos homópteros do género Fulgora, que se alimenta da seiva das plantas e cujo adulto tem uma cabeça grande com perfil semelhante a um réptil, encontrado na América do Sul e América Central....


Designação dada a vários insectos homópteros do género Fulgora, que se alimenta da seiva das plantas e cujo adulto tem uma cabeça grande com perfil semelhante a um réptil, encontrado na América do Sul e América Central....


pez | n. m.

Seiva viscosa produzida pelo pinheiro e por outras árvores coníferas....


sura | n. f.

Seiva de certa palmeira, em especial do coqueiro....


marufo | n. m.

Bebida que resulta da fermentação da seiva das palmeiras....


melada | n. f.

Substância açucarada produzida por alguns insectos enquanto se alimentam da seiva....


ciclose | n. f.

Movimento giratório da seiva ou do látice em certas plantas....


maruvo | n. m.

Bebida que resulta da fermentação da seiva das palmeiras....


cadilho | n. m.

Tigela pequena que, sob o golpe do machado, recebe a seiva da seringueira....


maluvo | n. m.

Bebida que resulta da fermentação da seiva das palmeiras....


pinina | n. f.

Substância açucarada que se extrai da seiva de certos pinheiros....


seiva | n. f.

Líquido nutritivo dos vegetais (ex.: seiva leitosa)....


malufo | n. m.

Bebida que resulta da fermentação da seiva das palmeiras....


Designação dada a vários insectos homópteros do género Fulgora, que se alimentam da seiva das plantas e cujo adulto tem uma cabeça grande com perfil semelhante a um réptil, encontrado na América do Sul e América Central....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).


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