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sedimentar

detrítico | adj.

Relativo a detrito (ex.: grão detrítico; matéria orgânica detrítica; material sedimentar detrítico)....


Que tem sedimentos ou se produziu por sedimentação....


concreção | n. f.

Acção de tornar ou tornar-se concreto....


lama | n. f.

Conjunto de matérias soltas do solo ensopadas em água....


triásico | adj. | n. m.

Primeiro período da Era Secundária ou Mesozóica, com uma duração aproximada de 40 milhões de anos, marcada na Europa Ocidental por três aspectos característicos (grés variegado, calcários conquíferos, magmas irisadas) correspondente a três fases sedimentares. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


triássico | adj. | n. m.

Primeiro período da Era Secundária ou Mesozóica, com uma duração aproximada de 40 milhões de anos, marcada na Europa Ocidental por três aspectos característicos (grés variegado, calcários conquíferos, magmas irisadas) correspondente a três fases sedimentares. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


sínter | n. m.

Material obtido na aglomeração e compactação de pós ou partículas muito pequenas, a altas temperaturas, mas abaixo da temperatura de fusão (ex.: sínter de cerâmica, transformação de minério em sínter)....


hipóstase | n. f.

Atribuição de existência substancial ou real ao que é ficção ou abstracção....


tripolite | n. f.

Rocha sedimentar porosa, composta de cascas de diatomáceas....


radiolarito | n. m.

Rocha sedimentar siliciosa, composta por fragmentos de exosqueletos de radiolários....


estilólito | n. m.

Estrutura serrilhada que se forma no interior de uma rocha sedimentar, após a sedimentação, como resultado de dissolução quando a rocha é submetida a pressões elevadas....


borra | n. f.

Parte da seda do casulo que não é fiada....


loesse | n. m.

Sedimento fino, sem estratificação, com abundância de calcário, quartzo e argila, que provém do transporte de sedimentos diluviais pela acção do vento....


folhelho | n. m.

Rocha sedimentar de textura folheada....


tártaro | n. m. | adj.

Parte do Inferno onde os réprobos padeciam os seus castigos....


Medição do tamanho dos elementos que compõem o solo, uma rocha ou um sedimento detrítico....


tilito | n. m.

Rocha sedimentar formada por clastos e fragmentos de rochas preexistentes, que se forma através do transporte de sedimentos pelos glaciares....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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