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sedativas

calmante | adj. 2 g. | n. m.

Que acalma....


xara | n. f.

Seta de pau tostado ao fogo....


Fármaco usado como ansiolítico, sedativo, hipnótico ou relaxante muscular....


dormideira | n. f.

Cápsula dessa planta que tem propriedades sedativas e narcóticas....


drunfo | n. m.

Substância sedativa ou sonífera....


barbitúrico | adj. | n. m.

Medicamento com propriedades sedativas ou soníferas, feito a partir desse composto....


barbiturato | n. m.

Composto derivado do ácido barbitúrico, com propriedades hipnóticas e sedativas do sistema nervoso....


barbiturado | n. m.

Composto derivado do ácido barbitúrico, com propriedades hipnóticas e sedativas do sistema nervoso....


sedativo | adj. n. m.

O mesmo que calmante....


neuroléptico | adj. n. m.

Diz-se de ou substância que tem um efeito sedativo, calmante sobre o sistema nervoso (ex.: medicação neuroléptica; efeitos colaterais do neuroléptico)....


drunfar | v. tr. e pron.

Administrar ou ingerir substâncias sedativas ou soníferas....


cisto | n. m.

Tumor cujo conteúdo é líquido ou semilíquido....


fentanilo | n. m.

Substância opióide sintética (de fórmula C22H28N2O), usada como analgésico e como sedativo. (Equivalente no português do Brasil: fentanila.)...


fentanila | n. f.

Substância opióide sintética (de fórmula C22H28N2O), usada como analgésico e como sedativo. (Equivalente no português de Portugal: fentanilo.)...


esteva | n. f.

Planta arbustiva (Cistus ladanifer), da família das cistáceas, de flores grandes e brancas, que segrega uma resina aromática, o ládano, empregada em perfumaria e em farmácia como sedativo....


fentanil | n. m.

Substância opióide sintética (de fórmula C22H28N2O), usada como analgésico e como sedativo....


Relativo a farmacoterapia ou ao tratamento com medicamentos (ex.: acompanhamento farmacoterapêutico; grupo farmacoterapêutico dos ansiolíticos, sedativos e hipnóticos; prescrição farmacoterapêutica)....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Diz-se o meu cabelo foi corto ou o meu cabelo foi cortado?
O verbo cortar apenas admite o particípio passado cortado, pelo que, das frases que refere, a única correcta é o meu cabelo foi cortado.

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