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rumor

loquaz | adj. 2 g.

Que produz grande rumor....


rumor | n. m.

Ruído surdo e confuso....


rumorinho | n. m.

Pequeno rumor; pequeno ruído....


soada | n. f.

Acto ou efeito de soar....


acusma | n. m.

Sensação auditiva de ruído de instrumentos ou de vozes, que não tem origem num som produzido no exterior....


eco | n. m.

Repetição de um som reenviado por um corpo duro....


ronrom | n. m.

Rumor contínuo produzido pelos felinos, especialmente quando estão satisfeitos....


boato | n. m.

Notícia anónima e não confirmada que é divulgada no domínio público....


toada | n. f.

Ruído, rumor, som vago e mal definido....


tradição | n. f.

Transmissão de uma notícia, boato, rumor....


zumbo | n. m.

Ruído confuso, rumor....


zunzum | n. m.

Ruído das moscas e de outros insectos....


farfalhada | n. f.

Ruído semelhante a esse rumor....


frolido | adj. | n. m.

Rumor de fazenda ou folhagem....


frolo | n. m.

Rumor brando do atrito de sedas....


frufru | n. m.

Barulho ou rumor das folhas....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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