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rufiões

sabido | adj. | n. m. pl.

Conhecido....


rufião | n. m.

Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....


rufia | n. m. | n. 2 g.

Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....


cáften | n. m.

Indivíduo que explora prostitutas ou prostitutos. (Equivalente no português de Portugal: chulo.)...


pincho | n. m.

Cabriola, pulo, salto....


souteneur | n. m.

Rufião que vive à custa da amante; explorador de mulheres; rufia....


rufianismo | n. m.

Crime de lenocínio que consiste na exploração da prostituição alheia....


rufiar | v. intr.

Praticar actos de rufião....


azeiteiro | adj. | adj. n. m. | n. m.

Relativo a azeite....


alfamista | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Relativo a Alfama, bairro de Lisboa, ou o seu natural ou habitante....


fadista | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. f.

Designação dada antigamente em Portugal, e especialmente em Lisboa, a pessoas consideradas de baixa condição, desordeiros ou rufiões, que frequentavam tabernas, tinham modos e falar característicos e costumavam cantar e tocar fado....


mina | n. f.

Veio ou depósito natural de minérios....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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