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restauraste

salutar | adj. 2 g.

Que é próprio para conservar ou restaurar a saúde....


Usa-se para indicar que o serviço de restauração é feito segundo o que está numa lista de pratos (ex.: menu à la carte)....


Que combina um material metálico com porcelana ou material cerâmico afim, geralmente em próteses ou restaurações dentárias (ex.: coroa metalocerâmica; sistema metalocerâmico)....


Cirurgia para restauração ou correcção do véu palatino....


reparação | n. f.

Acto ou efeito de reparar ou consertar....


anactesia | n. f.

Restauração de forças, após uma doença....


analepse | n. f.

Restauração de forças, após uma doença....


analepsia | n. f.

Restauração de forças, após uma doença....


genioplastia | n. f.

Restauração cirúrgica do queixo....


tacelo | n. m.

Cada uma das peças de que se compõe a forma de uma estátua, de um modelo, etc. (ex.: tacelo de gesso)....


uranoplastia | n. f.

Cirurgia para restauração ou correcção do véu palatino....


criónica | n. f.

Processo de congelamento e acondicionamento de cadáver de pessoa recentemente falecida com esperança ou intenção de, num momento futuro e com o desenvolvimento científico, poder ser restaurada a vida....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a maneira correcta de escrever o nome da freguesia alentejana Évoramonte, Evoramonte, Évora Monte, Évora-Monte? Não encontro consenso...
A grafia correcta desta povoação alentejana deverá ser Évora Monte, segundo as principais obras de referência, nomeadamente o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Editora Coimbra, 1966) ou o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Livros Horizonte, 2003). Do ponto de vista oficial, também é a forma Évora Monte que consta no Sistema de Informação e Gestão do Recenseamento Eleitoral, da Direcção Geral da Administração Interna e na lista de freguesias publicada pelo STAPE em 2005.

No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, José Pedro Machado refere que o nome da povoação “está por Évora do monte ou Évora a do monte” e apresenta-nos uma abonação do que deverá ser a mais antiga ocorrência conhecida deste topónimo: Euoramonti (ocorre em 1271, na Chancelaria de D. Afonso III), o que, de alguma forma, poderá explicar a forma Evoramonte, que é desaconselhável. Esta forma é, no entanto, bastante frequente, provavelmente também por analogia com outros topónimos em que a palavra monte se aglutinou com outras palavras, como Belmonte, Vaiamonte ou Videmonte.

A grafia Évora-Monte é de evitar e a forma Évoramonte é claramente violadora das regras ortográficas do português, uma vez que as palavras em português só podem ser graficamente acentuadas numa das três últimas sílabas.


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