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reforça

adestra | adv.

Ao lado; de reforço....


ensilhado | adj.

Diz-se da decocção de mate à qual se junta erva fresca para reforçá-la....


reforçado | adj.

Acrescido em força; robusto....


singelo | adj.

Não reforçado....


sonoro | adj.

Que reforça o som (ex.: sala sonora)....


tampouco | adv.

Usa-se para repetir ou reforçar uma negação; também não (ex.: não pretendo atacar, tampouco defender a teoria, apenas analisá-la)....


realmente | adv.

Usa-se para confirmar ou reforçar uma afirmação (ex.: não é, realmente, nada interessante)....


uai | interj.

Exprime admiração, surpresa ou espanto....


Usa-se para confirmar ou reforçar uma afirmação (ex.: ele estava verdadeiramente interessado no assunto)....


renão | adv.

Palavra usada para reforçar uma negação (ex.: já disse, não e renão!)....


turbinado | adj.

Que foi desenvolvido ou reforçado para melhorar o seu funcionamento ou qualidades (ex.: motor turbinado)....


porta- | elem. de comp.

Elemento designativo de aquilo ou aquele que conduz, reforça ou sustenta....


abraçadeira | n. f.

Chapa de ferro para reforçar vigas ou paredes....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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