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rasto

pisteiro | adj.

Que segue pista ou rasto (ex.: cão pisteiro)....


encalço | n. m.

Conjunto de marcas deixadas pela passagem de algo ou alguém....


faca | n. f.

Instrumento cortante, formado de uma lâmina e de um cabo....


lagarta | n. f.

Primeira fase da vida dos insectos lepidópteros....


laivo | n. m. | n. m. pl.

Rasto, sinal, vestígio....


pegada | n. f.

Ir na trilha de, seguir o rasto de....


trilha | n. f.

Rasto; peugada....


trilho | n. m.

Vestígio, rasto....


arrastado | adj. | n. m.

Levado de rastos....


esteira | n. f. | n. m.

Sulco ou rasto que o navio deixa na água por onde passou....


peugada | n. f.

Sinal ou vestígio do pé....


rastilho | n. m.

Sulco ou fio com pólvora para comunicar de longe o fogo a uma mina ou carga explosiva....


rojo | n. m. | adj.

De rastos (ex.: ela caiu de rojo a seus pés)....


icnofóssil | n. m.

Fóssil onde se pode encontrar vestígio da actividade biológica de um organismo, como de pegadas ou deslocações, de excrementos ou de ovos....


cola | n. f.

Rasto; trilha; seguimento; retaguarda....


pisada | n. f.

Pegada, rasto....


indício | n. m.

Aquilo que indica a existência de algo....


rabeira | n. f. | n. f. pl.

Rasto; peugada....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.

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