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rúgbi

talonador | n. m.

No râguebi, posição do jogador do meio na primeira linha....


pilar | n. m.

No râguebi, posição dos dois jogadores que estão na primeira linha, à direita e à esquerda do talonador....


ensaio | n. m.

No râguebi, acção de levar a bola e a colocar no chão atrás da linha da baliza adversária e que vale 5 pontos....


bola | n. f. | n. f. pl.

Objecto redondo ou oval, geralmente feito de borracha, couro ou material semelhante, com que se podem praticar vários desportos como andebol, basquetebol, futebol, hóquei ou râguebi, entre outros, sendo o tamanho dependente da modalidade a que se destina....


placagem | n. f.

No râguebi, acção de agarrar o adversário para o impedir de prosseguir com a bola....


raguebista | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se da ou pessoa que joga râguebi....


placar | v. tr. e intr.

Impedir, no râguebi, a progressão de um adversário que tem a bola, geralmente prendendo-o ou agarrando-o pelas pernas....


futebol | n. m.

Modalidade desportiva semelhante ao râguebi....


rugby | n. m.

Desporto que opõe duas equipas de quinze ou treze jogadores, e que consiste em transportar uma bola oval, jogada com a mão ou com o pé, para além da linha da baliza adversária (ensaio) ou em fazê-la passar com um pontapé por cima da barra transversal entre os postes de uma baliza (transformação, pontapé livre e penalidade)....


râguebi | n. m.

Desporto que opõe duas equipas de quinze ou treze jogadores, e que consiste em transportar uma bola oval, jogada com a mão ou com o pé, para além da linha da baliza adversária (ensaio) ou em fazê-la passar com um pontapé por cima da barra transversal entre os postes de uma baliza (transformação, pontapé livre e penalidade)....


rúgbi | n. m.

Desporto que opõe duas equipas de quinze ou treze jogadores, e que consiste em transportar uma bola oval, jogada com a mão ou com o pé, para além da linha da baliza adversária (ensaio) ou em fazê-la passar com um pontapé por cima da barra transversal entre os postes de uma baliza (transformação, pontapé livre e penalidade)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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