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quadrilha

Que se esquadrilhou ou que está fora da quadrilha....


bandido | n. m.

Pessoa que vive de roubos ou outras actividades ilícitas....


bando | n. m.

Grupo de pessoas para um fim comum....


conde | n. m.

Chefe de uma quadrilha de ciganos....


lanceiro | n. m. | n. m. pl.

Espécie de quadrilha (dança) de quatro pares....


quadrela | n. f.

Lanço de muro ou parede de edifício ou construção....


quadrilha | n. f.

Turma de cavaleiros no jogo das canas....


clique | n. f.

Grupo de malfeitores ou de pessoas consideradas pouco recomendáveis....


corriola | n. f.

Planta herbácea (Convolvulus arvensis) da família das convolvuláceas, de folhas alternas oblongas e flores solitárias brancas ou rosadas....


cabecilha | n. m.

Pessoa que dirige ou está à frente de algo (ex.: cabecilha da quadrilha)....


cavaleiro | n. m. | adj.

Homem que monta a cavalo....


fato | n. m.

Bando, quadrilha....


malta | n. f.

Reunião de gente de baixa condição....


sueca | n. f.

Espécie de quadrilha, de andamento rápido....


achacador | adj. n. m.

Que ou quem faz extorsão de dinheiro (ex.: quadrilha achacadora; o inquérito desmontou uma rede de achacadores de vendedores ambulantes)....


assaltante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que assalta....


gangue | n. m. (PT) / n. f. (BR)

Grupo organizado de malfeitores....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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