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quadrilha

Que se esquadrilhou ou que está fora da quadrilha....


bandido | n. m.

Pessoa que vive de roubos ou outras actividades ilícitas....


bando | n. m.

Grupo de pessoas para um fim comum....


conde | n. m.

Chefe de uma quadrilha de ciganos....


lanceiro | n. m. | n. m. pl.

Espécie de quadrilha (dança) de quatro pares....


quadrela | n. f.

Lanço de muro ou parede de edifício ou construção....


quadrilha | n. f.

Turma de cavaleiros no jogo das canas....


clique | n. f.

Grupo de malfeitores ou de pessoas consideradas pouco recomendáveis....


corriola | n. f.

Planta herbácea (Convolvulus arvensis) da família das convolvuláceas, de folhas alternas oblongas e flores solitárias brancas ou rosadas....


cabecilha | n. m.

Pessoa que dirige ou está à frente de algo (ex.: cabecilha da quadrilha)....


cavaleiro | n. m. | adj.

Homem que monta a cavalo....


malta | n. f.

Reunião de gente de baixa condição....


sueca | n. f.

Espécie de quadrilha, de andamento rápido....


achacador | adj. n. m.

Que ou quem faz extorsão de dinheiro (ex.: quadrilha achacadora; o inquérito desmontou uma rede de achacadores de vendedores ambulantes)....


assaltante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que assalta....


gangue | n. m. (PT) / n. f. (BR)

Grupo organizado de malfeitores....


bandoleiro | n. m. | adj.

Pessoa que pratica assaltos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas