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pós-meridianas

armila | n. f. | n. f. pl.

Círculo, aro....


rumo | n. m.

Cada um dos intervalos compreendidos entre as 32 divisões da rosa-dos-ventos....


loxódroma | n. f.

Curva esférica que corta num ângulo constante os meridianos da esfera que a contém....


loxodromia | n. f.

Curva esférica que corta num ângulo constante os meridianos da esfera que a contém....


Cada um dos semicírculos, perpendiculares ao equador, que vão de um ao outro pólo da Terra (ex.: a longitude é a distância angular compreendida entre o semimeridiano de Greenwich e o semimeridiano do lugar)....


merídio | adj. | n. m.

Relativo ao meio-dia....


azimute | n. m.

Ângulo diedro orientado em aresta vertical que faz o plano vertical passando por um ponto dado ou observado com o plano meridiano do lugar do observador....


perieco | adj. n. m.

Que ou o que habitantes no mesmo paralelo geográfico que outro, mas em meridiano oposto....


meridiano | n. m. | adj.

Círculo máximo que passa pelos pólos da esfera celeste e pelo zénite de um ponto....


meridiana | n. f.

Linha recta que, tirada de norte a sul, representa a intersecção do plano do meridiano de um lugar com o plano do horizonte....


longitude | n. f.

Espaço que separa um ponto de outro....


paralelo | adj. | n. m.

Diz-se de duas ou mais linhas ou superfícies que se conservam a igual distância umas das outras em toda a sua extensão....


dia | n. m.

Período de tempo que vai desde a meia-noite até à meia-noite seguinte ou das 00h00 às 24h....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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