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psicopatologia

pícnico | adj.

Diz-se do tipo humano caracterizado por figura rechonchuda, estatura e extremidades curtas, cara redonda e abdómen dilatado, geralmente associado à ciclotimia. (Um dos tipos somáticos de Kretschmer.)...


psico- | elem. de comp.

Exprime a noção de espírito ou actividade mental (ex.: psicopatologia)....


Relativo a hipertimia ou a excessivo aumento da emotividade....


Relativo a hipotimia ou a excessiva diminuição da emotividade....


Que é relativo a ou se caracteriza por estados depressivos e estados de ansiedade (ex.: reacções ansiodepressivas; síndrome ansiodepressiva)....


basiofobia | n. f.

Medo patológico de andar, geralmente medo de cair ao andar....


basofobia | n. f.

Medo patológico de andar, geralmente medo de cair ao andar....


furor | n. m.

Violência de qualquer paixão....


galeantropia | n. f.

Doença mental em que o doente se imagina ser gato....


palicinesia | n. f.

Repetição involuntária do mesmo gesto que se observa sobretudo nas demências orgânicas....


psitacismo | n. m.

Discurso que alinhava frases ocas....


psicastenia | n. f.

Enfraquecimento mental, com repercussão no conjunto das faculdades físicas e psíquicas....


voyeurismo | n. m.

Patologia que consiste na obtenção de prazer sexual pela observação dissimulada de cenas de cariz íntimo ou erótico....


metromania | n. f.

Desejo sexual muito intenso na mulher....


satirismo | n. m.

Actividade ou desejo sexual muito intenso no homem, considerado patológico....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.

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