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prática

actual | adj. 2 g.

Que está em actividade ou exercício no presente; do tempo presente (ex.: o presidente actual é muito diferente do anterior)....


Versado, prático, entendedor, conhecedor, que foi submetido a prova....


infando | adj.

Que não respeita as coisas sagradas ou as práticas religiosas....


nefando | adj.

Que não respeita as coisas sagradas ou as práticas religiosas....


useiro | adj.

Reincidente em determinado comportamento ou na prática de alguma coisa (ex.: ele é useiro e vezeiro em insultar os outros)....


antidopagem | adj. 2 g. 2 núm.

Que se opõe à prática de dopagem....


versado | adj.

Que tem prática, experiência, conhecimento....


De forma prática (ex.: aprendemos praticamente)....


Relativo a gestão (ex.: práticas gestionárias)....


sarado | adj.

Que está exercitado pela ginástica, pela musculação ou pela prática desportiva (ex.: barriguinha sarada)....


curado | adj.

Que está protegido de males, pragas ou perigos por acção de mezinhas ou práticas de curandeiro....


Relativo a iatrogenia ou ao resultado de um acto médico ou da prática médica (ex.: dano iatrogénico)....


Relativo a andragogia (ex.: método andragógico; prática andragógica)....


Princípio axiomático, hoje universalmente reconhecido e levado à prática na política internacional e na vida íntima dos povos, nas alianças das nações e na associação e federação das classes sociais....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Como deverá ser: vice-diretores ou vices-diretores?
Vice- é um elemento de formação que indica "que substitui" ou "que está abaixo" (ex.: vice-presidente, vice-campeão) e não admite flexão (ex.: vice-presidentes, vice-campeões). Este elemento, segundos os textos que regulam a ortografia (tanto no português europeu como no português do Brasil, e tanto antes como depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990), deverá sempre estar ligado por hífen à palavra seguinte. Por vezes, a palavra vice é usada como redução de palavras que contêm o elemento vice- (ex.: o director estava ausente e foi representado pelo vice[-director]), correspondendo nesse caso a um substantivo que admite flexão (ex.: o director estava ausente e foi representado por um dos vices).

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