PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

prioras

a priori | loc.

Sem ter em conta os precedentes ou a experiência....


abade | n. m.

Chefe de uma abadia....


arquiprior | n. m.

Grão-mestre dos Templários....


coadjutor | adj. | n. m.

Diz-se da pessoa que ajuda outra....


cura | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de curar ou de se curar....


prior | n. m.

Pároco de certas freguesias....


priorado | n. m.

Dignidade de prior ou de prioresa....


prioresa | n. f.

Superiora de certos conventos; abadessa....


superiora | n. f.

Religiosa que governa uma comunidade ou instituto de mulheres....


pároco | n. m.

Sacerdote encarregado da direcção espiritual de uma paróquia....


vigário | n. m. | adj.

Padre adjunto a um prior....


soprior | n. m.

Religioso que supre o prior nas faltas deste....


soprioresa | n. f.

Freira que supre a prioresa ou que faz as suas vezes....


reitor | n. m. | adj.

O que rege ou dirige....


priorar | v. tr.

Superintender como prior a uma circunscrição ou comunidade religiosa....


priorizar | v. tr.

Estabelecer algo como prioridade; definir prioridades (ex.: é preciso priorizar o investimento na saúde)....


subprior | n. m.

Frade que substitui o prior....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.


Ver todas