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prestaria

caucionante | adj. 2 g.

Que dá ou presta caução....


emérito | adj.

Que se reformou ou aposentou, mantendo ainda algumas funções e regalias inerentes ao cargo (ex.: bispo emérito)....


estafado | adj.

Que se estafou; que não tem forças....


opífero | adj.

Que vem em auxílio; que presta auxílio....


pático | adj.

Que se presta à devassidão....


prestadio | adj.

Amigo de servir ou de ajudar....


ruim | adj. 2 g.

Mau....


subserviente | adj. 2 g.

Que se presta servilmente às vontades de outrem....


sisífico | adj.

Relativo a Sísifo, personagem da mitologia grega, condenado a eternamente empurrar uma pedra pela encosta acima de uma montanha, que resvalava sempre quando estava prestes a atingir o topo....


sisifiano | adj.

Relativo a Sísifo, personagem da mitologia grega, condenado a eternamente empurrar uma pedra pela encosta acima de uma montanha, que resvalava sempre quando estava prestes a atingir o topo....


Provérbio latino que exprime que um serviço duplica de valor quando é prestado prontamente....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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