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prensa

calandra | n. f.

Prensa de matrizes usadas em estereotipia....


calcador | adj. | n. m.

Peça da guilhotina que fixa o papel que se vai cortar, prensando-o; componente móvel de cisalha que prensa o material para que não se desloque durante o corte....


imprensa | n. f.

Prensa; prelo; tipografia....


trincho | n. m.

Peça, nas prensas de fuso fixo, que opera a pressão....


telhão | n. m.

Telha prensada....


cincho | n. m.

Prensa em que se espreme o bagaço....


tampa | n. f.

Espécie de prensa onde os penteeiros apertam os pentes para lhes aperfeiçoarem os bicos....


tórculo | n. m.

Prensa pequena; prelo....


tosta | n. f.

Sanduíche torrada ou grelhada e geralmente prensada (ex.: tosta mista)....


aranha | n. f.

Prensa de uvas, com cincho e gaiola, em que o fuso é fixo solidamente ao tabuleiro....


prensista | n. 2 g.

Operário que prensa....


someiro | n. m. | adj.

Cada uma das duas peças de madeira que nas antigas prensas sustinham a força do movimento....


manchego | adj. | n. m. | adj. n. m.

Diz-se de queijo de ovelha, de pasta prensada, originário da região de La Mancha....


prensador | adj. n. m.

Que ou aquele que prensa....


prelo | n. m.

Máquina tipográfica para imprimir....


balancé | n. m.

Máquina em forma de prensa com dois planos em sentido horizontal, usada pelos encadernadores, aplicados no couro e outros materiais de revestimento das encadernações....


pirogravador | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem faz pirogravura (ex.: prensa pirogravadora; curso de pirogravador)....


platina | n. f.

Parte de uma prensa tipográfica....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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