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polegar

dedo | n. m.

Quarto dedo da mão, contado a partir do polegar, no qual se usam geralmente os anéis....


palmo | n. m.

Medida, tomada com a mão aberta, que vai da extremidade do dedo polegar à ponta do dedo mínimo. (Confrontar: furco.)...


pedímano | adj. | n. m. pl.

Diz-se de certos animais que têm o polegar dos pés separado como na mão....


percebe | n. m.

Crustáceo da ordem dos cirrípedes (Pollicipes pollicipes) que se assemelha exteriormente a um molusco (devido à sua concha calcária), comestível, que vive preso aos destroços e rochedos marinhos por um forte pedúnculo, que é a parte comestível....


sagui | n. m.

Pequeno primata, comum na América Central e na América do Sul, cujo polegar não se opõe aos restantes dedos....


pronação | n. f.

Posição ou movimento da mão e do antebraço, de forma a que o polegar fique do lado interior do corpo e a palma virada para baixo, por oposição à supinação....


tafoné | n. m.

Pancada, geralmente com a cabeça do dedo médio ou indicador, curvando-o até apoiar a unha sobre a cabeça do polegar e endireitando-o de repente....


tenar | n. m.

Saliência muscular na palma da mão, junto à base do dedo polegar....


antropomorfo | adj. | n. m. pl.

Família de primatas sem cauda e com polegar oponível aos restantes dedos, que inclui o homem, o chimpanzé ou o gorila, entre outros....


elo | n. m.

Quantidade que se pode abarcar entre o polegar e o indicador formando com ambos anel....


índice | n. m.

Dedo imediatamente a seguir ao polegar e antes do dedo médio....


mesotenar | n. m.

Músculo que faz aproximar o polegar da palma da mão....


naraz | n. m.

Gesto de escárnio feito com a mão espalmada e o polegar aplicado à ponta do nariz....


pólice | n. m.

Dedo mais grosso e curto da mão....


pitada | n. f.

Porção de qualquer substância reduzida a pó que se toma entre o dedo polegar e o indicador....


perceve | n. m.

Crustáceo da ordem dos cirrípedes que se assemelha exteriormente a um molusco (devido à sua concha calcária), comestível, que vive preso aos destroços e rochedos marinhos por um forte pedúnculo, que é a parte comestível....


dedão | n. m.

Dedo de grande dimensão....


furca | n. f.

No jogo do botão, distância entre a ponta do dedo polegar e a do indicador quando afastados....


cólobo | n. m.

Designação comum a vários macacos africanos da família dos cercopitecídeos do género Colobus, de corpo esguio, de cauda comprida, pêlo longo e polegares reduzidos ou ausentes....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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