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poeira

anel | n. m.

Conjunto de matéria ou poeira que orbita à volta de um corpo celeste, geralmente um planeta, com aparência de um disco (ex.: conseguiu observar os anéis de Saturno)....


coniose | n. f.

Doença causada pela inalação ou inspiração de pós existentes no ar....


bucim | n. m.

Peça metálica ou plástica, geralmente anelar, que permite a passagem de fios eléctricos, cabos de ligação, veios de transmissão, etc., impedindo a sua torção e a entrada de poeira ou garantindo a estanquidade....


nébula | n. f.

Massa vasta e de contornos pouco nítidos, composta de gases, sobretudo hidrogénio e hélio, e de poeiras interestelares....


nebulosa | n. f.

Massa vasta e de contornos pouco nítidos, composta de gases, sobretudo hidrogénio e hélio, e de poeiras interestelares (ex.: nebulosa escura; nebulosa luminosa)....


poalha | n. f.

Poeira leve na atmosfera....


polvorinho | n. m.

Redemoinho de vento e poeira....


siderose | n. f.

Doença pulmonar devida à inalação de poeira de ferro....


androcónia | n. f.

Estrutura glandular nas asas dos machos de alguns lepidópteros, usada para produção do odor que atrai a fêmea....


suberose | n. f.

Pneumoconiose devida à instalação das poeiras da cortiça....


Nuvem de gás e poeira interestelar cuja contracção constitui uma fase inicial dará formação de uma estrela....


poeira | n. f. | adj. n. m.

Terra reduzida a pó; poeirada....


| n. m.

Conjunto de partículas muito ténues que andam suspensas no ar ou se depositam sobre os corpos....


nebuloso | adj.

Que é composto por nuvens, poeiras, vapores ou afim (ex.: massa nebulosa; matéria nebulosa)....


saturno | n. m. | adj.

Planeta do sistema solar cuja órbita se situa entre as de Júpiter e Urano. [9,4 vezes o diâmetro equatorial da Terra; 95,2 vezes a sua massa. Como Júpiter, é formado principalmente por hidrogénio e hélio. É circundado por um vasto sistema de anéis formados por uma multidão de blocos de gelo misturado com poeiras, fragmentos minerais, etc. Conhecem-se-lhe mais de 20 satélites.] (Com inicial maiúscula.)...



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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