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pios

pio | adj.

Inclinado à piedade....


pipilante | adj. 2 g.

Que emite pios; que pipila (ex.: voz pipilante)....


pipitante | adj. 2 g.

Que emite pios; que pipita....


chilrada | n. f.

Conjunto de pios ou pipilos....


chilreio | n. m.

Voz aguda, gorjeada e repetida de certas aves; conjunto de pios ou pipilos....


chilro | n. m.

Voz aguda e gorjeada das aves; conjunto de pios ou pipilos....


sílabo | n. m.

Índice do que foi condenado pelo papa Pio IX na Encíclica de 8 de Dezembro de 1864....


dala | n. f.

Desfiladeiro....


piada | n. f.

Pio das aves; piado....


piado | n. m.

Pio das aves....


pia-máter | n. f.

A mais interna das três membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal....


pipito | n. m.

Acto de pipitar; som agudo emitido por algumas aves....


chuveiro | n. m.

Chuva repentina e passageira....


legado | n. m.

Aquilo que se deixa por testamento a quem não é herdeiro forçoso ou principal....


pio | n. m.

Voz da cria de qualquer ave....


pio | n. m.

Pia usada para pisar espremer uvas ou azeitonas em lagar de vinho ou de azeite....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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