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perigarão

incólume | adj. 2 g.

Que não sofreu nada no perigo; são e salvo....


salvante | adj. 2 g. | prep.

Que salva, que tira de um risco ou perigo....


salvo | adj. | prep.

Livre de perigo, de risco, de doença, de incómodo, etc....


comissivo | adj.

Que resulta de uma acção voluntária....


Despreza-se o protector quando já não precisamos mais dele, o que equivale ao rifão: Só nos lembramos de Santa Bárbara quando troveja....


Fórmula para exprimir o desejo de que algum perigo, mal ou calamidade que receamos não aconteça....


livra | interj.

Exprime advertência de perigo ou desafogo depois de passado um perigo....


calamidade | n. f.

Grande mal comum a muitos; acontecimento que causa danos, destruição ou morte a muita gente (ex.: a situação de seca generalizada é uma calamidade; prevenção de acidentes graves e calamidades)....


dependura | n. f. | n. m.

Acto de pendurar....


escape | n. m. | adj. 2 g.

Acto de escapar....


escapo | adj. | n. m.

Fora de perigo....


protecção | n. f.

Acto ou efeito de proteger ou de se proteger....


sirte | n. f.

Banco de areia movediça....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


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