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pautássemos

solfado | adj.

Diz-se do papel pautado, à largura da folha....


pentagrama | n. m.

Conjunto composto por cinco linhas paralelas e pelos quatro espaços correspondentes, usado para escrever notas e notações musicais (ex.: a notaescreve-se no segundo espaço do pentagrama)....


histotaxia | n. f.

Classificação das pautas segundo os seus tecidos....


marginador | n. m.

Aquele que coloca o papel na máquina de imprimir, pautar ou dobrar....


tetragrama | adj. 2 g. | n. m.

Que tem quatro letras....


tarifa | n. f.

Pauta de taxas ou direitos alfandegários....


aranzel | n. m.

Pauta alfandegária....


pauta | n. f.

Papel regrado que se põe sob a folha em que se escreve para que as linhas fiquem direitas....


pautar | v. tr. | v. tr. e pron.

Regrar em pauta....


regrar | v. tr. | v. pron.

Sujeitar a certas regras....


acidente | n. m.

Casualidade ou facto não essencial....


clave | n. f.

Sinal gráfico colocado no início da pauta e que determina o som das notas, consoante a altura da pauta em que esteja....


Expressão de Claudiano que se aplica a todos que pautam o seu procedimento pelo do soberano ou do chefe....


margeador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que margeia....




Dúvidas linguísticas



A palavra caravançarai é utilizadíssima por José Saramago, em seu livro O Evangelho segundo Jesus Cristo. É possível entender do que se trata, mas eu gostaria de ter uma explicação mais exata, com informação, inclusive da origem da palavra e não a encontrei em seu dicionário on-line. Poderiam os senhores me encaminhar o verbete?
A palavra caravançarai é forma variante de caravançará, termo de origem persa que significa “estalagem onde se hospedam gratuitamente as caravanas que atravessam regiões desertas”.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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