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travessão

A forma travessãopode ser[adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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travessão1travessão1
( tra·ves·são

tra·ves·são

)
Imagem

DesportoEsporte

Peça horizontal que delimita a parte superior de uma baliza.


nome masculino

1. Travessa grande.

2. Peça usada para sustentar ou reforçar uma estrutura. = TRAVE

3. Trave horizontal da balança de pratos onde está o fiel.

4. [Desporto] [Esporte] Peça horizontal que delimita a parte superior de uma baliza.Imagem = BARRA, TRAVE

5. [Tipografia] [Tipografia] Sinal gráfico horizontal (—), mais comprido do que o hífen, usado para separar as falas dos interlocutores e que supre também o parêntese.

6. [Música] [Música] Traço perpendicular à pauta musical, e que, atravessando-a, separa os compassos.

7. Utensílio alongado usado para prender o cabelo.Imagem

8. Adorno preso na roupa. = BROCHE

9. [Brasil] [Brasil] Queda-d'água.

10. [Brasil] [Brasil] Parte mais larga do cincho e que, quando se encilha o cavalo, fica sobre o lombilho.

etimologiaOrigem etimológica: travessa + -ão.
travessão2travessão2
( tra·ves·são

tra·ves·são

)


adjectivoadjetivo

1. Muito travesso. = ATRAVESSADO, DESINQUIETO


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

2. Diz-se de ou vento contrário e forte.

etimologiaOrigem etimológica: travesso + -ão.
travessãotravessão

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Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.