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passearmos

passeado | adj.

Pisado com os pés calçados de socos ou sapatos ferrados (no lagar)....


Sem grandes recursos ou posses; com pouco dinheiro (ex.: as pessoas da aldeia eram pobres e viviam muito simplesmente)....


Relativo a ciclista, a ciclismo ou a bicicleta (ex.: passeio ciclístico)....


Relativo ao cicloturismo ou ao turismo feito em bicicleta (ex.: passeio cicloturístico)....


beira | n. f.

Faixa de terra junto a uma extensão de água....


deambulatório | n. m. | adj.

Galeria coberta onde se pode passear....


digressão | n. f.

Desvio de rumo ou de assunto....


exido | n. m.

Terreno inculto nos arredores de uma povoação, para passeio, exercícios, pasto, etc....


galeria | n. f.

Corredor ou compartimento sobre o comprido, geralmente com janelas ou cobertura envidraçada....


Acto de andar de um lado para o outro; passeio....


laré | n. m.

Pessoa que dança mal....


arruada | n. f.

Passeio pelas ruas (ex.: a festa teve início com a arruada do grupo coral)....


rolé | n. m.

Volta ou passeio para lazer....


ambulante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que não está fixo numa terra ou estabelecimento (ex.: biblioteca ambulante; teatro ambulante; venda ambulante)....


bicicletada | n. f.

Manifestação, desfile ou passeio cujos participantes se deslocam de bicicleta (ex.: bicicletada de protesto)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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