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palas

almança | n. f.

Escudo dividido em pala....


| n. f.

Instrumento que consta de uma parte larga e achatada e de um cabo mais ou menos longo, que serve para diversos usos....


paládio | n. m.

Estátua de Palas, a cuja conservação estava ligada a sorte de Tróia....


bizu | n. m. | adj. 2 g.

Pessoa de quem se omite ou desconhece o nome....


plá | n. m.

Indicação ou informação útil, geralmente pouco divulgada....


anteolhos | n. m. pl.

Conjunto de duas placas de couro que se colocam ao lado dos olhos das cavalgaduras....


antolhos | n. m. pl.

Palas que não deixam o animal de tiro olhar para o lado....


entrolhos | n. m. pl.

Espécie de pala com que se resguardam os olhos; antolhos....


viseira | n. f.

Parte móvel do elmo que resguardava e defendia o rosto....


vergueta | n. f.

Pala estreita, no escudo, que tem apenas a terça parte da largura ordinária....


boina | n. f.

Chapéu que cobre parte da cabeça, geralmente sem pala ou com pala muito curta, raso, redondo e largo....


boné | n. m.

Chapéu que cobre parte da cabeça, sem abas, de copa redonda e com pala....


Ave passeriforme (Macgregoria pulchra) da família dos melifagídeos....


paleta | n. f. | n. m.

Placa fina em que o pintor dispõe e combina as tintas, geralmente com um orifício para o polegar....


apalazar | v. tr. e intr.

Cozer as várias peças de couro do sapato....


língua | n. f. | n. m.

Órgão móvel da cavidade bucal....


pala | n. f.

Engaste de pedra preciosa....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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